Fim de tarde na praia

Este conto foi produzido a "quatro mãos" com a maravilhosa Jovem Perdida,

se tiverem twitter, sigam-na @jovem_perdida!

Espero que todos curtam! :)

Abraços!!!

Andando pela praia num belo fim de tarde de primavera, clima agradável e a brisa fresca tocando a pele, resolvi parar e apreciar o pôr-do-sol regado a água de coco. Confesso que eu não estava vestida apropriadamente, vestido leve na altura dos joelhos e tamanco de salto alto, tinha acabado de desmarcar um compromisso de última hora e resolvi respirar um pouco afinal era difícil não se embriagar com tamanha beleza.

Estava sentada no quiosque quando sinto uma mão tocar de leve meu ombro. Era o André, um colega da faculdade.

- Ei moça, o que faz aí, tão sozinha? - Disse ele com largo sorriso no rosto e se curvando para me dar um beijo no rosto.

- Ah, nada. Só admirando o pôr do sol mesmo, senta aí!

Ele se sentou e engatamos em assuntos pessoais, dos que não se consegue tratar na faculdade. Nunca tínhamos nos encontrado fora da faculdade foi uma bela oportunidade de nos conhecermos melhor. Até que ele teve uma grande idéia:

- Vamos dar uma volta?- cheio de más intenções, olhando em volta procurando um lugar menos movimentado.

- Ah não, está tão bom aqui e além do mais, estou de salto! Não dá pra andar na praia de salto!

Ele então se levantou da cadeira, se abaixou na minha frente e acariciou os meus pés, tirando o meu calçado lentamente.

- Eu levo pra você, não tem problema! - disse ele se levantando e me estendendo a mão.

Eu não pude recusar o convite e caminhamos por vários minutos conversando sobre tantos assuntos e nem percebemos que a noite já havia tomado conta da bela praia. Riamos, brincávamos, falávamos sério, até que eu pisei em algo que doeu tanto que achei até que tivesse cortado, devia ser uma concha eu acho. Disse-me para sentar que ele iria olhar se tinha sido tão grave assim.

- Claro que não, vai querer olhar debaixo do meu vestido que eu sei! – eu disse caindo na gargalhada.

- Deixe de ser boba e levante esse pé pra eu poder beijar e sarar logo!
Novamente ri, mas logo fui surpreendida com seus beijos em meus pés. Primeiro no peito do pé, enquanto tirava a areia da sola com a mão e então pôs-se a beijar também a sola, com os olhos fechados, já louco de tesão, começou a morder de leve meu calcanhar e chupar meus dedos. Olhou então nos meus olhos e disse sem rodeios:

- Posso beijar sua boca?

- É... – tentei responder enrubescida, mas fui interrompida por um beijo passional, que parecia estar ali, guardado, por muito tempo.

- Queria esse beijo há tanto tempo. – ele disse novamente olhando nos olhos enquanto me inclinava sobre a areia e se acomodando sobre mim. Dito isto, voltou a me beijar. Agora eu já estava menos surpresa, curtindo o momento.

O abracei, passando as mãos por suas costas, correspondendo ao beijo como deve ser feito. Com os joelhos, foi afastando as minhas pernas, se encaixando entre minhas coxas enquanto segurava meus cabelos e passeava com a boca pelo meu rosto, lóbulo da orelha, pescoço, beijando cada pedacinho de mim e sentindo o meu perfume a cada centímetro de pele. Abaixou as alças do meu vestido e expôs meus seios e logo os abocanhou, juntando-os com as mãos, lambia, sugava, beijava e passava o rosto neles. Eu o sentia endurecer encostado em mim. Comecei então a rebolar sutilmente, fazendo movimentos leves com o quadril, só pra provocar. Ele então desceu a mão e enfiou dentro da minha calcinha e sentiu como eu já estava molhadinha de tesão. Brincou com os dedos em meu clitóris me fazendo gemer baixinho enquanto me beijava a boca. Então ele lambeu os dedos lambuzados pelo meu tesão e me pediu que ficasse de quatro para sentir o gosto direto da fonte. Eu obedeci, é claro! Ele levantou meu vestido, puxou a calcinha de lado e começou a lamber minha xaninha de levinho, abria com os dedos e passava só a pontinha da língua, numa tortura deliciosa. À medida que foi intensificando as lambidas e chupadas, eu fui rebolando na cara dele, fazendo seu tesão aumentar. Eu já estava louca para senti-lo dentro de mim então me deitei novamente, puxando-o contra mim enquanto abria sua calça fazendo seu pau pular para fora da cueca. Agarrei-o firme e posicionei na entrada da minha xaninha e com a perna em volta da cintura dele o empurrei para dentro de uma vez. Enquanto estocava em mim, ele foi afastando o tórax e levantando minhas pernas, beijando meus pés, era uma sensação única, que eu nunca havia sentido antes. Não demorou muito e eu gozei e ele, ao sentir as contrações e espasmos, gozou também desabando sobre mim.

Não pudemos ficar ali por muito tempo, afinal estávamos em local público, mas valeu a pena o risco. Voltamos em direção ao quiosque onde o carro estava estacionado, nos despedimos por um breve momento. Naquela noite, nenhum dos dois foi à aula, mas ninguém percebeu o que poderia estar acontecendo.

Postado por :Sandrynho...